© Mundo Universitário
Nunca pensei vir a escrever tal coisa mas gostei de ler um artigo de Marta Crawford. Hoje, distribuiram o MU [jornal universitário gratuito] à porta do Metro e dei de caras com este texto. É certo que o texto é de uma simplicidade brutal, mas é exactamente por isso que gosto dele. É tudo tão óbvio que até uma criança percebe.
Este tipo de textos podem não significar nada sozinhos, mas é o facto de as pessoas hoje os lerem aqui, amanhã ali e depois acolá que pode ajudar a mudar mentalidades. Sobretudo num jornal virado para os jovens este é ponto muito positivo.
Ser homossexual não é uma doença, nem deve ser olhado como algo repugnante. Esta atitude é profundamente ignorante e lembra as perseguições às bruxas e feiticeiros que havia há cinco séculos. O mundo de hoje é um mundo desenvolvido, culto, diverso, rico e tolerante onde cada um deve ter espaço para construir a sua felicidade, independentemente do sexo, orientação sexual, raça ou religião.
É por esse mundo que batalho todos os dias... felizmente não sou só eu.
Este tipo de textos podem não significar nada sozinhos, mas é o facto de as pessoas hoje os lerem aqui, amanhã ali e depois acolá que pode ajudar a mudar mentalidades. Sobretudo num jornal virado para os jovens este é ponto muito positivo.
Ser homossexual não é uma doença, nem deve ser olhado como algo repugnante. Esta atitude é profundamente ignorante e lembra as perseguições às bruxas e feiticeiros que havia há cinco séculos. O mundo de hoje é um mundo desenvolvido, culto, diverso, rico e tolerante onde cada um deve ter espaço para construir a sua felicidade, independentemente do sexo, orientação sexual, raça ou religião.
É por esse mundo que batalho todos os dias... felizmente não sou só eu.
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